To Ain (tradução)

Original


Gaerea

Compositor: Não Disponível

Nenhuma opressão no horizonte
Nem uma única mentira cuspida pela língua
Como um vagabundo sem objetivo eu caio

Viciado em vida letal, é tão magnífico
A grande fronteira entre os iluminados
Suas visões enegrecidas se alimentam dos teus memoriais

Véu provocante é levantado
Vaidoso, avaro, morto
A ironia deles os excede
E o custo: Tudo

Falhas grotescas
Neurose cotidiana
O som do silêncio me alivia
Me consome
Causando caos, Ain

Nada do que ele acredita é real
Enquanto eu continuo voltando à vida
Este é o meu último voo
Ainda silencioso, sereno
Uivos do passado

E os pássaros não estão voando alto
Um grito abafado sufoca minha mente
A letargia está nos mantendo vivos?
Eu não vou deixar essas chamas me levarem
Nascer do Sol atrás da cortina tão tranquila

Ele é um fantasista
Um andarilho do vazio
Eu aprendi a não temer o infinito
Parece mais um fardo do que uma fonte de alegria
Subindo as escadas
Eu costumo pular pelos campos de vidro

Estas são as cores
Cores da eternidade
Um por um
Com os braços bem abertos
Vamos cair
Para Ain!

Sussurros arrepiantes
Lágrimas que você não ouvirá o chamado
Chorando rios, fluindo em mares assombrados
Em ondas

Fora da chave você é, você é tão
Este amanhecer dourado mergulhará comigo
Ao longo dos ídolos brilhantes
Brilha a Via Láctea da vida

Esticado ao ponto da linha sem fim
Dez mil histórias permanecem não contadas
Eu odeio a humanidade, porque eu sou
O que é um homem?

Uma pilha miserável de segredos
Frio e vago
O estranho, misterioso, misterioso
E quando eu cair

Para o abismo deste mundo mundano
Eu encaro e deslumbro, meus limites se estendem
Um por um
Com os braços bem abertos
Vamos cair
Para Ain

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